Trabalho realizado com alunos do 4° e 5° anos, sob orientação da Professora Margareth
Para que haja respeito e valorização é preciso que se conheça o objeto dessa intenção. As crianças brasileiras devem receber esse apoio para valorizar algumas das suas raízes. Uma ideia foi lançada no trabalho com contos tradicionais africanos, baseado na saborosa fala de um pesquisador e escritor, Celso Sisto, que outro dia pude assistir.
De posse de um de seus muitos livros, "Lebre que é lebre não mia", iniciei um trabalho divertido com meus alunos. Antes da leitura conversamos e nos situamos no espaço geográfico daquele continente distante que é a África. Num grande mapa todos apreciaram o Planeta Terra fatiado ao meio apresentando os continentes em sua superfície. Muitos comentários foram feitos sobre o que já conheciam desse lugar e assim a aula foi ficando animadíssima.
Em seguida, fomos para um dos contos que apresenta um animal com um nome bem diferente e estranho. Contei essa história a eles e depois, lógico, vieram as perguntas sobre esse animal o qual não apresentei em nenhuma figura.
Todos ficaram muito curiosos.
Então, fiz a proposta: Que tal vocês desenharem esse bicho tirando sua forma de dentro de suas cabecinhas?
Todos ficaram muito curiosos.
Então, fiz a proposta: Que tal vocês desenharem esse bicho tirando sua forma de dentro de suas cabecinhas?
Foi fantástico! Muitos animais de todos os tipos foram apresentados e as mais diferentes descrições foram criadas num ambiente alegre e de muita participação.
Esse é só o começo de um trabalho que deverá ser muito rico, tanto quanto é a cultura dos povos africanos.
Esse é só o começo de um trabalho que deverá ser muito rico, tanto quanto é a cultura dos povos africanos.
Postagem: Prof.Beth
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